Reforma urbana e meio ambiente

Adilson Mariano é a favor de uma ampla reforma agrária e urbana, a fim de conceder terra a quem nela trabalha e moradia digna para todos. Por esse motivo, apresentou um projeto na Câmara de Vereadores de Joinville propondo que as áreas da prefeitura com menos de mil metros sejam destinadas a três situações:

1 – Regularização de famílias desabrigadas por catástrofes naturais
2 – Construção de moradias para as famílias em risco social
3 – Indenização para moradores que residem em locais onde haverá abertura de ruas ou ampliação de prédios públicos

Além disso, Mariano está implementando a discussão sobre o IPTU Progressivo, para cobrar mais de quem tem mais e evitar especulações imobiliárias.

Ele defende a extensão do saneamento básico a toda a cidade, por meio de uma empresa pública que administre o sistema de água e saneamento. Além da reciclagem de todo o lixo gerado no município e do incentivo financeiro e conscientização dos moradores de áreas de preservação ambiental. 



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Defesa incondicional dos trabalhadores

O princípio que norteia todas as ações de Adilson Mariano é a defesa de um governo socialista, dos trabalhadores. Ele é a favor da redução da jornada de trabalho, sem redução de salários, da estabilidade do emprego e da liberdade de organização sindical. Além disso, defende a revogação das reformas da Previdência, feitas nos governos FHC, Lula e Dilma.

Desde o seu primeiro mandato, Mariano sempre apoiou todas as categorias da cidade que se colocaram em movimento para reivindicar direitos. Esteve ao lado dos trabalhadores da Cipla e da Interfibra, quando eles tomaram a administração das fábricas em suas mãos para salvar mais de mil empregos, levou à Câmara de Vereadores a discussão sobre a situação dos trabalhadores da Busscar e defendeu que a melhor saída também era que eles mesmos administrassem a empresa. Além disso, esteve ao lado dos servidores municipais em todas as suas lutas, contra a destruição do plano de cargos e salários durante o governo Tebaldi e nas greves de 2010 e 2011.


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Mariano defende investimentos em serviços públicos

Adilson Mariano é contra a privatização dos serviços públicos. Isso porque ela entrega estruturas públicas e a responsabilidade sobre a vida da população nas mãos de empresários, que buscam o lucro. Ele também não concorda com nenhuma das formas de disfarce da privatização, como terceirizações, parcerias público privadas e entrega de administrações a organizações sociais (OSs).

Mariano acredita que a precarização dos serviços públicos acontece propositalmente, para que a população acredite que o melhor é entregar essas estruturas à iniciativa privada e aceite pagar novamente por um direito que já é seu.

Ao lado de sindicatos, associações e movimentos populares, Mariano integra em Joinville a luta contra a entrega do Hospital Regional Hans Dieter Schmidt a uma OS. Ele também defende a constituição de empresas públicas para o transporte coletivo, coleta de lixo e preparo de asfalto.

Além disso, no programa de Mariano está a defesa de 100% de cobertura do Programa Saúde da Família e a universalização de uma educação pública, gratuita e de qualidade.




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Em defesa das reivindicações da juventude

O mandato de Adilson Mariano sempre apoiou as lutas da juventude, ajudando-a a se organizar e sendo seu porta voz na Câmara de Vereadores. Ele apresentou um projeto pedindo o passe livre para estudantes. Ele foi rejeitado pelos demais vereadores, mas Mariano fez outro, regulamentando os projetos de iniciativa popular na cidade.

Ele também defende a federalização da Univille e de todo o sistema Acafe, para proporcionar aos jovens de Joinville e de Santa Catarina mais vagas públicas. Foi contra o fechamento de turmas em escolas estaduais de Joinville, que visavam repassar a responsabilidade do governo do Estado para o município. Isso porque Joinville (como a maior parte dos municípios) tem dificuldade para assumir a educação sozinha e, ao fim, quem são prejudicados são os estudantes.

Mariano defende o cumprimento integral da Lei Nacional do Piso do Magistério, no que toca ao salário e aos 33% de hora atividade, ainda não implementados em Joinville. Além disso, apoia a autonomia da organização estudantil. 



Capa de facebook utilizada pelos apoiadores de Adilson Mariano

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Defesa de uma empresa pública de transporte e passe-livre


Adilson Mariano sempre lutou contra o monopólio do transporte coletivo de Joinville. Este é um serviço público e, por isso, sua exploração pode ser concedida a empresas privadas ou administrada pelo próprio poder público. Mariano defende a segunda opção, pois acredita que os joinvilenses teriam um transporte de mais qualidade e bem mais barato. Isso porque o objetivo final não seria o lucro dos empresários, mas o atendimento à população.

Desde que Mariano foi eleito vereador pela primeira vez, em 2001, apoiou todas as manifestações contra os sucessivos aumentos de tarifa. Ele apresentou projetos pedindo o passe livre para estudantes, gratuidade para idosos entre 60 e 65 anos, solicitando que os ônibus com mais de cinco anos de uso fossem doados à prefeitura – já que o valor dos veículos é incluso na tarifa. Também fez um projeto pedindo uma linha de ônibus que passasse de graça pela prefeitura, câmara de vereadores e fórum. Além disso, questionou na Câmara a legalidade da atual concessão, já que as empresas Gidion e Transtusa nunca passaram por licitação. Infelizmente, a maior parte destes projetos não foi aceito pelos outros vereadores. O único aprovado e sancionado, que instituía a gratuidade aos idosos, foi derrubado na justiça pelas empresas.

Plebiscito por empresa pública

Pensando na criação de uma empresa pública de transporte para Joinville, em 2012 Mariano apresentou um projeto que regulamenta a realização de plebiscitos e referendos na cidade. Paralelo a isso, fez outro, pedindo um plebiscito para que a população possa escolher o modelo de transporte que deseja. Estes projetos ainda não foram votados.

No ano passado, o governo anunciou que pretende abrir licitação, para legalizar a situação do transporte em Joinville, mas Mariano acredita que apenas isso não irá resolver a situação. O transporte será entregue às mesmas ou novas empresas privadas, a lógica do lucro vai continuar e para o povo nada mudará.

Por isso, ao lado de diversos movimentos sociais, estudantis, sindicatos e associações de moradores, ele vem exigindo a realização de audiências públicas nos bairros e do plebiscito.



Capa de Facebook utilizada pelos apoiadores de Adilson Mariano 13670


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Mariano não foi consultado sobre previsão de gastos


A reportagem publicada na edição de sábado (18/8) do Jornal A Notícia, sobre a previsão de gastos da campanha dos vereadores, está equivocada. O jornal informa que o vereador Adilson Mariano (PT) possui uma previsão de gastos de campanha de R$ 300 mil, quando, na realidade, a estimativa encontra-se entre R$ 30 e R$ 40 mil, por parte do candidato, e algumas doações de materiais do partido. Segundo o jornal, todos os candidatos à reeleição como vereadores gastarão entre R$ 100 mil e R$ 300 mil durante o processo eleitoral. Essa pode ser a situação da maioria, mas não é o caso de Adilson Mariano, do Partido dos Trabalhadores e militante da Esquerda Marxista.

Sua campanha é feita por militantes. O dinheiro arrecadado é fruto da contribuição de trabalhadores, jovens, pequenos comerciantes e profissionais liberais. Mariano é um representante da classe trabalhadora e honra o princípio de ser independente financeiramente de grandes grupos ou empresários.

O vereador frisa que o jornal não entrou em contato com ele nem com nenhum membro de sua equipe. O dado apresentado é uma previsão genérica feita pelo partido e fornecida ao TRE, mas poderia ser facilmente questionado comparando-o com declarações de gastos de anos anteriores, pois Mariano nunca gastou mais de R$ 33 mil em campanhas eleitorais.

O vereador espera que o jornal publique a real previsão de gastos dele na próxima edição

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